Bianca Barros durante um concerto |
Bianca Barros nasceu a 4 de abril de 1997 e é
natural de Viana do Castelo. A artista começou a cantar e a estudar música aos 5 anos. Refere que
canta em todo o lado. O seu estilo de música é o pop rock. Para além disso,
também toca piano. Além disto, já fez parte de uma banda chamada “Wild Fire”,
com quem fez vários concertos. Em 2013 deram cerca de 60 concertos no norte de
Portugal e Galiza. Em 2014 participou no programa de televisão da RTP, The
Voice Portugal. Por fim, Bianca para além de ser uma apaixonada pela música
também adora fotografia e moda.
O que significa para você a palavra música?
Música é a
melhor forma que eu tenho de expressar o que sinto.
De que maneira, a música começou a fazer parte da sua vida?
Eu sempre
tive o bichinho pela música. Aos 3 anos já dava os meus mini concertos nas
festas do infantário. Aos 5 anos entrei para um conservatório de música em
Espanha e o gosto pela música foi crescendo cada vez mais.
Antes de participar no The Voice Portugal, já tinha
participado num concurso de talentos, em Paredes de Coura. Como descreve a
sensação de ganhar esse concurso?
Acho que para
uma miúda de 14 anos é sempre uma sensação boa. Fiquei contente claro! Senti
que realmente as pessoas gostavam mesmo de me ouvir cantar e isso é muito bom,
sentir o carinho do público.
Quem foi a sua maior influência para entrar no mundo da música?
Eu comecei a
estudar música com 5 anos, era mesmo pequenina, portanto acho que a influência
que eu tinha na altura era ver os artistas na televisão e querer ser como eles,
estar em cima de um palco e cantar para muita gente.
Como decidiu participar no programa The Voice Portugal em
2014?
Já tinha
visto a publicidade a passar na televisão, mas nunca liguei muito. No último
dia de inscrições pensei “porque não? vamos lá ver no que dá” sem criar grandes
expectativas, liguei, fiz a inscrição e uns dias depois mandaram-me uma
mensagem a dizer para ir fazer o primeiro pré casting ao Porto. Lá fui eu! E
mais ou menos uma semana depois desse pré casting, ligaram-me a dizer que tinha
ficado selecionada para o segundo pré casting em Lisboa, e lá fui eu outra vez.
Uns dias depois desse segundo pré casting, ligaram-me a dizer que era uma das
selecionadas para entrar no programa e fazer as provas cegas. E foi assim que
tudo começou.
De que modo, descreve a sua participação neste programa?
Tinha apenas
16 anos, era a concorrente mais nova na altura e cheguei até à semi-final,
portanto acho que foi uma participação bastante positiva e foi também uma boa
oportunidade para mais pessoas ficarem a conhecer aquilo que realmente gosto de
fazer, que é cantar.
Acha que lhe deu um grande impulso para se tornar numa grande
artista?
O The
Voice é um programa que tem muita audiência e isso sem dúvida que ajuda a ter
uma maior visibilidade, mas isso não é tudo. Um artista tem de trabalhar imenso
para conseguir chegar onde quer.
Quando entrou para o programa tinha uma banda chamada “WildFire”,
como a carateriza?
Era uma banda de originais em inglês
que eu tinha com amigos. Na verdade, a banda já existia antes de eu fazer parte
dela. O guitarrista ouviu-me cantar num evento, gostou muito e convidou-me para
ir cantar com eles à Festa do Avante, porque a vocalista deles não podia ir. Eu
aceitei e a partir daí passei eu a ser a vocalista da banda.
Qual é a história por detrás do nome da banda?
Sinceramente
não sei responder a esta pergunta, porque quando entrei para a banda o nome já
existia.
De que forma, surgiu a oportunidade de trabalhar com a editora
Klasszik?
O produtor
viu alguns vídeos meus a cantar no Youtube, gostou muito e contactou-me.
No ano passado, como foi gravar a música “Reviver” com Valter Guia?
Foi uma
experiência gira. Um pouco inesperada também, surgiu de uma forma espontânea. O
Valter estava a ensaiar a música e o nosso produtor disse para cantar um
bocadinho com ele para ver como ficava e parece que ficou bem, eles gostaram do
resultado e acabamos por gravar a música os dois.
Para além de ser uma apaixonada pela música, também é
pela fotografia e pelas passereles, correto?
Verdade!
Adoro fotografia e também gosto muito do glamour das passereles.
De que maneira, descreve o seu trabalho como modelo?
A moda sempre
foi algo que me despertou a atenção, mas nunca tinha pensado em ser modelo. Muitas
pessoas diziam “devias ser modelo, és alta e magra”, mas nunca liguei muito.
Até que resolvi inscrever-me num concurso e acabei por ficar agenciada e fazer
trabalhos que gostei muito na área da moda.
Durante o seu percurso académico tirou design na escola superior de
artes e design, de Matosinhos, correto? Porquê esse curso, em vez de algo
direto ao ramo da música?
Sim, tirei a
licenciatura em Design de Moda, porque, como já referi, sempre foi algo que
despertou a minha atenção e como sempre frequentei escolas de música desde os 5
anos, paralelamente ao ensino regular, não sentia a necessidade de tirar um
curso superior de música. Queria licenciar-me e aprofundar mais o meu
conhecimento sobre algo diferente e que também gosto muito que é o Design de Moda.
Eu lembro-me de ser pequenina e ir para casa da minha avó tentar fazer roupa
para as minhas bonecas e também sempre gostei muito de desenhar, portanto acho
que o gosto pelo Design também foi crescendo comigo.
Qual foi a melhor coisa que já lhe disseram?
Já me
disseram muitas coisas bonitas! Acho que o principal é ter sempre o apoio das
pessoas que mais gostamos e sentir que o nosso trabalho está a ser bem feito.
Qual é o seu maior objetivo profissional a atingir?
Acho que para
qualquer artista o objetivo é que as pessoas gostem do nosso trabalho e poder
chegar cada vez mais a um público maior.
Que conselho oferece aquelas pessoas que querem ter uma carreira
profissional como a sua?
Trabalhem muito! Seja na música, no
design ou noutra área qualquer. Nada se consegue sem trabalho e sem dedicação.
Bianca Barros durante um concerto |
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Fonte das Fotografias: Bianca Barros
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